(...) [O]s jovens são, hoje, minoritários – apenas um europeu em cada cinco tem menos de 20 anos – e estão longe da massa crítica necessária para conseguirem fazer pender para o seu lado a escolha política.
Os líderes europeus parecem estar muito conscientes da situação, e a sua atitude perante os jovens que se manifesta, entre outras coisas, pelos cortes sistemáticos nos orçamentos da educação e da investigação, testemunha a importância que lhes atribuem. Mas se há uma lição, entre tantas outras, que podemos tirar da “Revolução do Jasmim”, é que à força de tanto se oprimir a juventude, um dia, mais cedo ou mais tarde, ela rebenta-nos na cara.
sexta-feira, 21 de janeiro de 2011
leitura para o dia de reflexão
Lição tunisina, por Gian Paolo Accardo
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