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domingo, 29 de junho de 2008
sábado, 28 de junho de 2008
choque tecnocrático IV
A ler, as conclusões duma entrevista do DN ao antigo presidente do CRUP a respeito da alegada má gestão das universidades.
Como dizia Romário acerca de Pelé, o Sr. Ministro das Finanças calado é poeta, e devia enfiar um sapato na boca.
Como dizia Romário acerca de Pelé, o Sr. Ministro das Finanças calado é poeta, e devia enfiar um sapato na boca.
sexta-feira, 27 de junho de 2008
quinta-feira, 26 de junho de 2008
re: Causa de Demência Adolescente do Século XXI Desmistificada
Nem vale a pena conjecturar, isto é um truque publicitário, aqui desmontado por um físico.
Zimbabué
“A ordem internacional e a «solidariedade internacional»
serão sempre slogans daqueles que se sentem
com força suficiente para se imporem a outros”.
E. H. Carr
quarta-feira, 25 de junho de 2008
choque tecnocrático III
Só espero que não me fodam o esquema, agora que os meus OLEDs parecem bem encaminhados:
É bom que haja dinheiro para comprar clorofórmio, que está no fim.
É bom que haja dinheiro para comprar clorofórmio, que está no fim.
choque tecnocrático II
Ainda a respeito deste tema, recebemos hoje um comunicado da Reitoria da UA, no qual acredito pouco, mas que transcrevo na íntegra:
A Universidade de Aveiro, como qualquer outra instituição pública ou privada, tem estado sujeita aos constrangimentos provocados pela disciplina orçamental com que o país se vem confrontando com vista à redução do deficit das contas públicas. Neste quadro, o financiamento proveniente do orçamento do Estado, destinado às despesas de funcionamento tem mantido, nos últimos anos, aproximadamente o mesmo nível em termos nominais. No entanto, no corrente ano de 2008 verificou-se a necessidade de fazer face a novos encargos, por imposição do Estado, decorrentes do aumento da taxa de desconto sobre as remunerações dos funcionários, para a Caixa Geral de Aposentações, e da actualização salarial da função pública; encargos, repete-se, não previstos no orçamento atribuído. Esta situação foi apresentada e discutida com o MCTES que não descartou a possibilidade de reforçar o orçamento das Instituições do Ensino Superior que disso manifestamente careçam, embora tal só seja possível depois de equacionadas todas as alternativas, entre elas o recurso aos saldos tecnicamente não consignados. Esses saldos, a que a Universidade de Aveiro está a recorrer para fazer face ao aumento dos seus encargos de funcionamento, motivado pelas duas razões aduzidas (aumento dos descontos para a CGA e actualização salarial da função pública), são verbas de receitas próprias de que pode transitoriamente dispor por não estarem taxativa e imediatamente consignadas a projectos ou fins específicos.
Esta situação não é tecnicamente diferente do que está a acontecer noutras Instituições de Ensino Superior e não coloca em causa nem o pagamento de bolsas, nem a normal execução dos projectos de investigação, nem, genericamente, qualquer outra vertente da actividade da Universidade de Aveiro. Espera-se, é claro, que a instituição venha a ser ressarcida, através do reforço das verbas do orçamento do Estado, para assim repor a posição anterior e poder continuar a garantir boas condições de funcionamento.
Aveiro, 25 de Junho de 2008
A Universidade de Aveiro, como qualquer outra instituição pública ou privada, tem estado sujeita aos constrangimentos provocados pela disciplina orçamental com que o país se vem confrontando com vista à redução do deficit das contas públicas. Neste quadro, o financiamento proveniente do orçamento do Estado, destinado às despesas de funcionamento tem mantido, nos últimos anos, aproximadamente o mesmo nível em termos nominais. No entanto, no corrente ano de 2008 verificou-se a necessidade de fazer face a novos encargos, por imposição do Estado, decorrentes do aumento da taxa de desconto sobre as remunerações dos funcionários, para a Caixa Geral de Aposentações, e da actualização salarial da função pública; encargos, repete-se, não previstos no orçamento atribuído. Esta situação foi apresentada e discutida com o MCTES que não descartou a possibilidade de reforçar o orçamento das Instituições do Ensino Superior que disso manifestamente careçam, embora tal só seja possível depois de equacionadas todas as alternativas, entre elas o recurso aos saldos tecnicamente não consignados. Esses saldos, a que a Universidade de Aveiro está a recorrer para fazer face ao aumento dos seus encargos de funcionamento, motivado pelas duas razões aduzidas (aumento dos descontos para a CGA e actualização salarial da função pública), são verbas de receitas próprias de que pode transitoriamente dispor por não estarem taxativa e imediatamente consignadas a projectos ou fins específicos.
Esta situação não é tecnicamente diferente do que está a acontecer noutras Instituições de Ensino Superior e não coloca em causa nem o pagamento de bolsas, nem a normal execução dos projectos de investigação, nem, genericamente, qualquer outra vertente da actividade da Universidade de Aveiro. Espera-se, é claro, que a instituição venha a ser ressarcida, através do reforço das verbas do orçamento do Estado, para assim repor a posição anterior e poder continuar a garantir boas condições de funcionamento.
Aveiro, 25 de Junho de 2008
choque tecnocrático
Sério falatório pela UA, hoje. Em causa o desvio de verbas destinadas a investigação para poder pagar o subsídio de férias ao pessoal. A notícia saiu na TSF, mas evidentemente não foi só por aí que a coisa se soube, lá pelo departamento.
Sugiro que leiam o Zero de Conduta para relembrar uma série de argumentos que têm sido usados ao longo dos últimos anos pela corja de bosta que nos governa e os resultados práticos destas brincadeiras. Depois espantem-se com a fuga de cérebros e a cauda da Europa.
Sugiro que leiam o Zero de Conduta para relembrar uma série de argumentos que têm sido usados ao longo dos últimos anos pela corja de bosta que nos governa e os resultados práticos destas brincadeiras. Depois espantem-se com a fuga de cérebros e a cauda da Europa.
Fed-ants
FedEx Planes Dodging Storm - Watch more free videos
Video impressionante de uma frota da Fed-Ex a evitar uma tempestade.
segunda-feira, 23 de junho de 2008
seriously, you guys!
Recebido a 21 de Junho:
Caro(a) colega,
Temos o prazer de informar que a comunicação intitulada “esenvolvimento
de díodos orgânicos emissores de luz (OLEDs) com camadas emissivas de
Európio em matrizes poliméricas semicondutoras”, que submeteu à
conferência FÍSICA 2008, foi aceite para ser apresentada oralmente.
Sugerimos que, caso ainda não o tenha feito, formalize a sua inscrição
na página Web da conferência (http://fisica2008.spf.pt/ ) até ao dia 15
de Junho de 2008, que é a data limite de inscrição sem penalização.
Com os melhores cumprimentos,
A Comissão Organizadora da FÍSICA 2008
Tenho um recadito para eles...
sábado, 21 de junho de 2008
sexta-feira, 20 de junho de 2008
finalmente a chantagem descarada
Há gente que não aceita um não como resposta, e usa os argumentos mais agressivos para forçar as suas merdas:
O Presidente francês, Nicolas Sarkozy, foi mais longe e avisou os países de Leste que a UE não poderá concretizar os alargamentos previstos, em particular à Croácia, cuja integração deveria ocorrer até ao final da década. “Um certo número de países europeus que têm reservas sobre o Tratado de Lisboa são os mais favoráveis ao alargamento. Ora, sem Tratado de Lisboa, não haverá alargamento”, declarou.
O aviso de Sarkozy foi mal recebido pela Polónia, um dos países que, a par da República Checa, mais têm defendido a continuação da expansão das fronteiras da UE a Sul e a Leste. “A opinião de que sem o referendo irlandês se torna impossível a adesão da Croácia, da Sérvia ou da Ucrânia é inaceitável”, afirmou o primeiro-ministro, o pró-ocidental Donald Tusk.
Mas vários outros países fizeram eco da ameaça francesa, como foi o caso do primeiro-ministro luxemburguês, Jean-Claude Juncker, ou a chanceler alemã, Angela Merkel. “Estou de acordo. Com efeito, o Tratado de Nice limita a União a 27 Estados-membros”, afirmou a líder germânica.
O Presidente francês, Nicolas Sarkozy, foi mais longe e avisou os países de Leste que a UE não poderá concretizar os alargamentos previstos, em particular à Croácia, cuja integração deveria ocorrer até ao final da década. “Um certo número de países europeus que têm reservas sobre o Tratado de Lisboa são os mais favoráveis ao alargamento. Ora, sem Tratado de Lisboa, não haverá alargamento”, declarou.
O aviso de Sarkozy foi mal recebido pela Polónia, um dos países que, a par da República Checa, mais têm defendido a continuação da expansão das fronteiras da UE a Sul e a Leste. “A opinião de que sem o referendo irlandês se torna impossível a adesão da Croácia, da Sérvia ou da Ucrânia é inaceitável”, afirmou o primeiro-ministro, o pró-ocidental Donald Tusk.
Mas vários outros países fizeram eco da ameaça francesa, como foi o caso do primeiro-ministro luxemburguês, Jean-Claude Juncker, ou a chanceler alemã, Angela Merkel. “Estou de acordo. Com efeito, o Tratado de Nice limita a União a 27 Estados-membros”, afirmou a líder germânica.
pedagogia revolucionária
Thousands of local government workers in Nepal have gone on strike after a Maoist minister locked up an "errant official" in a toilet.
Já li isto várias vezes e ainda não consegui perceber qual é a parte mais absurda do episódio...
Já li isto várias vezes e ainda não consegui perceber qual é a parte mais absurda do episódio...
panem et circenses
Agora que não gostamos dos alemães (outra vez) podemos voltar a concentrar-nos na crise? Ou é demasiado deprimente?
quarta-feira, 18 de junho de 2008
fez-se luz
Eis o primeiro resultado animador no meu projecto.
Foi preciso chegar ao plano D para acabar com a malapata!
segunda-feira, 16 de junho de 2008
sábado, 14 de junho de 2008
resumidamente
O verdadeiro problema do Tratado de Lisboa, bem ilustrado num artigo do Der Spiegel:
And while people may not understand how the Poles could elect the Kaczynski brothers or how the Italians could choose Silvio Berlusconi, no one has seriously questioned their right to vote. Only when it comes to Europe do they want to ignore the will of the people.
And while people may not understand how the Poles could elect the Kaczynski brothers or how the Italians could choose Silvio Berlusconi, no one has seriously questioned their right to vote. Only when it comes to Europe do they want to ignore the will of the people.
sexta-feira, 13 de junho de 2008
quarta-feira, 11 de junho de 2008
paralisar, agora e sempre
Fiz duas longas viagens entre ontem e hoje, sempre por estradas nacionais. Vi muitos camiões parados, e piquetes e tudo o mais. Oiço e leio muitos apelos à calma e rugidos contra as ilegalidades praticadas e a impunidade dos praticantes. Já morreram duas pessoas por atropelamento, um camionista português e um camionista espanhol. A crise dos transportes pode parar o país, a começar pela distribuição de combustíveis e produtos alimentares.
Desta é a doer. O mal-estar difuso começa a ganhar forma. O aumento animalesco do preço dos combustíveis gera sempre problemas muito graves, porque toda a gente é afectada. Todos os sectores vêm a sua actividade em risco, e o tecido económico degrada-se gravemente. Dói a todos mais que o costume. Até na Birmânia foi preciso um aumento de 500% para arrancar uma forte contestação à junta militar com devida atenção mediática.
Temo que isto não vá diminuir de intensidade. Essencialmente por culpa dum sistema financeiro de merda que brinca com os preços de bens essenciais, controlado por magnatas de merda e acarinhado por lacaios políticos de merda. Espero que isto cause um valente abalo. Pessoalmente, estou farto que me seja sugado dinheiro para enriquecer filhos da puta que já têm nota que chegue.
A luta vem atrasada, mas é a solução. Drástica.
Desta é a doer. O mal-estar difuso começa a ganhar forma. O aumento animalesco do preço dos combustíveis gera sempre problemas muito graves, porque toda a gente é afectada. Todos os sectores vêm a sua actividade em risco, e o tecido económico degrada-se gravemente. Dói a todos mais que o costume. Até na Birmânia foi preciso um aumento de 500% para arrancar uma forte contestação à junta militar com devida atenção mediática.
Temo que isto não vá diminuir de intensidade. Essencialmente por culpa dum sistema financeiro de merda que brinca com os preços de bens essenciais, controlado por magnatas de merda e acarinhado por lacaios políticos de merda. Espero que isto cause um valente abalo. Pessoalmente, estou farto que me seja sugado dinheiro para enriquecer filhos da puta que já têm nota que chegue.
A luta vem atrasada, mas é a solução. Drástica.
domingo, 8 de junho de 2008
não vi mas não gostei
Primeiro que tudo, são imprescindíveis duas palavrinhas acerca do Prós e Contras dedicado ao problema das pescas: não vi. Estava ocupado a cear um cabrito estufado, o qual, além de divino, gasta muito menos combustível que a sardinha. Suspeito, porém, que o programa da "dra. Fátima" não me teria elucidado sobre o tema do momento. Para ver pescadores e armadores aos gritos bastam-me os noticiários. Para acabar sem perceber nada, também.
Alberto Gonçalves não viu, mas sabe que foi assim. Desta forma justifica a sua venenosa diarreia opinativa, contra tudo e contra todos, mas sem a classe dum VPV.
Por acaso segui o Prós e Contras dedicado ao problema das pescas, e garanto que foi dos programas mais informativos a que assisti. Armadores e pescadores, fora uma vaia ou outra, foram directos e sucintos, e de repente todos os problemas foram dissecados como nunca poderiam ser durante um noticiário. Aprendi umas coisas. Alberto Gonçalves não. Ele não viu, e sabe que o programa não foi nada como eu o acabo de descrever.
Alberto Gonçalves não viu, mas sabe que foi assim. Desta forma justifica a sua venenosa diarreia opinativa, contra tudo e contra todos, mas sem a classe dum VPV.
Por acaso segui o Prós e Contras dedicado ao problema das pescas, e garanto que foi dos programas mais informativos a que assisti. Armadores e pescadores, fora uma vaia ou outra, foram directos e sucintos, e de repente todos os problemas foram dissecados como nunca poderiam ser durante um noticiário. Aprendi umas coisas. Alberto Gonçalves não. Ele não viu, e sabe que o programa não foi nada como eu o acabo de descrever.
sábado, 7 de junho de 2008
não há condições
Está um tempo espectacular, as gajas andam cada vez mais descascadas, o Europeu já começou e esperam realmente que um gajo consiga estudar para os exames?
sexta-feira, 6 de junho de 2008
quarta-feira, 4 de junho de 2008
segunda-feira, 2 de junho de 2008
fogo mal posto VII
A SIC Radical leu-me os pensamentos, e agora estou a levar com piadas de bombeiros do Nilton, num Levanta-te e Ri de há largos anos.
fogo mal posto VI
Não percebo como o BE ardeu, havia sempre festa da mangueira por lá... Tal como no Club8, mas com cerveja mais barata (e mais chunga).
E foi na altura em que a noite de Aveiro estava on fire.
fogo mal posto V
O gajo que deitou fogo ao BE podia ter antes queimado o Club8.
A menos que...?
Cala-te boca!
A menos que...?
Cala-te boca!
fogo mal posto IV
Parece que a Ballantine's acha que o Club8 é um sítio cosmopolita, e vai daí fazem uma festa do outro mundo e a DanceTV vai lá reportar.
A tela da caixa mágica fica cheia por uma cara redonda cheia de acne a debitar esperança de ver gajas. Uma cara dum gajo. Ou não fosse aquilo um mar de gajos. Um caixote com muitos gajos, e pitas doidas. Doidas e feias.
Ou a DanceTV se esforçou muito para arruinar a imagem do sítio, ou o sítio não é mesmo nada fixe.
Seis anos a roçar a desobediência académica por nunca lá ter entrado, e vejo as minhas suspeitas confirmadas por imagens televisivas, a juntar ao rol de relatos. Ainda querem saber por que razão não ponho lá os cotos?
A tela da caixa mágica fica cheia por uma cara redonda cheia de acne a debitar esperança de ver gajas. Uma cara dum gajo. Ou não fosse aquilo um mar de gajos. Um caixote com muitos gajos, e pitas doidas. Doidas e feias.
Ou a DanceTV se esforçou muito para arruinar a imagem do sítio, ou o sítio não é mesmo nada fixe.
Seis anos a roçar a desobediência académica por nunca lá ter entrado, e vejo as minhas suspeitas confirmadas por imagens televisivas, a juntar ao rol de relatos. Ainda querem saber por que razão não ponho lá os cotos?
fogo mal posto III
Teorema da Queima de Vila Real: um qualquer indivíduo embriagado e confrontado com uma câmara televisiva arrastará o seu nome e o da sua família pela lama pela forma como se comporta em público.
Os chamados Red Nex.
Os chamados Red Nex.
fogo mal posto II
Por uma vez, o Alvim não me desiludiu muito numa entrevista. As piadinhas têm sido muito fracas, como é seu apanágio, mas sacou um coelho da cartola ao falar nisto:
fogo mal posto
Colado ao ecrã, assisto a uma reportagem da DanceTV na SIC Radical acerca do Fernando Alvim, do Club8 em Aveiro e da Queima em Vila Real.
Vou respirar fundo e continuar...
Vou respirar fundo e continuar...
domingo, 1 de junho de 2008
Tomates com P grande
Hoje à tarde disputou-se em Espinho a final da poule olímpica de voleibol. Portugal e Polónia discutiam o acesso aos Jogos Olímpicos. A discussão acabou 3-0 para eles.
Este foi o lance com que os polacos carimbaram o passaporte para Pequim. Reparem na falange de apoio vinda de Leste:
Sucede que eu fui ver o jogo com polacos e cantei A Portuguesa bem alto lá no meio deles todos. Fui-me embora depois do 1º set ver umas mamas e acabei a fotografar grupos de adeptos polacos junto dos seus ídolos de sempre.
Domingo...
Este foi o lance com que os polacos carimbaram o passaporte para Pequim. Reparem na falange de apoio vinda de Leste:
Sucede que eu fui ver o jogo com polacos e cantei A Portuguesa bem alto lá no meio deles todos. Fui-me embora depois do 1º set ver umas mamas e acabei a fotografar grupos de adeptos polacos junto dos seus ídolos de sempre.
Domingo...
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