terça-feira, 20 de abril de 2010

bando de mariquinhas



Vulcanólogo português diz que houve exagero no encerramento do espaço aéreo
Questionado sobre se deveria ter existido um maior contacto e intercâmbio de conhecimentos com os especialistas que acompanham o fenómeno dos vulcões, Victor Forjaz não teve dúvidas em afirmar que esse foi o ponto central da questão. “Houve uma falta de diálogo, ao fim e ao cabo. A prova é que um dos especialistas que está no terreno, um professor Rusmunssen, da Islândia, que é um dos chefes da operação que está a acompanhar o fenómeno, confirmou que estava muito admirado com todo este aparato europeu. Não há dúvida nenhuma que os ventos deveriam ir mais para Norte e então estas cinzas teriam percorrido um corredor um tanto mais a Norte e que não atingiria o coração da Europa”.

Quanto às medidas que foram adoptadas pela aviação, não tem também dúvidas em afirmar que houve e ainda há um enorme exagero. “O próprio professor islandês, de uma maneira muito frontal e directa, admirou-se de todo este estardalhaço quando, se calhar, isto deveria ter sido estudado com mais calma e mais serenidade”, disse. “Os pilotos, a meteorologia, os aeroportos e a falta de experiência em medir poeiras vulcânicas em suspensão conduziram a este exagero. Eu estou convencido que houve, e ainda há, exageros”, conclui.

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