Há gente que não aceita um não como resposta, e usa os argumentos mais agressivos para forçar as suas merdas:
O Presidente francês, Nicolas Sarkozy, foi mais longe e avisou os países de Leste que a UE não poderá concretizar os alargamentos previstos, em particular à Croácia, cuja integração deveria ocorrer até ao final da década. “Um certo número de países europeus que têm reservas sobre o Tratado de Lisboa são os mais favoráveis ao alargamento. Ora, sem Tratado de Lisboa, não haverá alargamento”, declarou.
O aviso de Sarkozy foi mal recebido pela Polónia, um dos países que, a par da República Checa, mais têm defendido a continuação da expansão das fronteiras da UE a Sul e a Leste. “A opinião de que sem o referendo irlandês se torna impossível a adesão da Croácia, da Sérvia ou da Ucrânia é inaceitável”, afirmou o primeiro-ministro, o pró-ocidental Donald Tusk.
Mas vários outros países fizeram eco da ameaça francesa, como foi o caso do primeiro-ministro luxemburguês, Jean-Claude Juncker, ou a chanceler alemã, Angela Merkel. “Estou de acordo. Com efeito, o Tratado de Nice limita a União a 27 Estados-membros”, afirmou a líder germânica.
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