16h50 Teixeira dos Santos diz que “havia pouca carne” do lado do BPN.
16h49 Teixeira dos Santos para Bernardino Soares: “São precisos os ovos todos e eu não quero matar as galinhas.”
16h46 Teixeira dos Santos para Bernardino Soares: “O senhor achou que isto [o debate] era tão importante que até usou uma linda gravata.”
16h40 Bernardino Soares: “Este PEC não é um Plano de Estabilidade e Crescimento, é um programa de recessão e de instabilidade para a vida das pessoas.”. E acrescenta que o corte das indemnizações aos trabalhadores é “um esbulho”.
16h35 Fala Bernardino Soares (PCP): “O Governo tratou mal a Assembleia da República na apresentação do PEC.”
Acrescente-se este detalhe:
15h35 Teixeira dos Santos diz que o país precisa de um amplo entendimento político e critica o PSD de ter ânsia de chegar ao poder de que está afastado há seis anos, terminando assim a primeira intervenção. José Sócrates deixa a sala sem explicações.
Até agora, a única pessoa que me explicou as razões por que não vota foi um anarca. Um anarca que defende que a democracia é um sistema com falhas insuperáveis. A prova última que sustenta esta afirmação, a meu ver, é o metaengenheiro. O desrespeito pela única instituição representativa do povo português (com letra pequenina) é de tal modo grave que a democracia ficou reduzida a um concurso de celebridades com dois concorrentes apenas.
A geração à rasca também é responsável por este estado de coisas, assim como todas as outras gerações. Safam-se os menores de 18 anos à data das últimas legislativas. Existe neste país liberdade de associação, democracia participativa e toda uma série de conceitos que invalidam qualquer argumento abstencionista de qualquer autoproclamado democrata.
Todos aqueles que se resignam a viver nesta bosta merecem viver nela.
Voltarei ao assunto quando as circunstâncias o justificarem.
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