segunda-feira, 17 de agosto de 2009

no reino das chapas amarelas

Adoro festas da aldeia, sobretudo no Verão. Come-se bem, bebe-se bem, vê-se cada personagem socialmente mantida em cativeiro e renova-se o ódio visceral ao condutores de automóveis com matrículas da Europa Central. As praias também não são mau sítio para falar com um sotaque manhoso, mas é na aldeia que a coisa acontece. É na aldeia que as pessoas acreditam realmente naquilo que estão a fazer.

Proponho, para a próxima época estival, um exercício etnográfico: uma carrinha de 9 lugares, um condutor sóbrio por dia, e uma ronda exaustiva das festas na região. Sem quartel.


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