Adoro festas da aldeia, sobretudo no Verão. Come-se bem, bebe-se bem, vê-se cada personagem socialmente mantida em cativeiro e renova-se o ódio visceral ao condutores de automóveis com matrículas da Europa Central. As praias também não são mau sítio para falar com um sotaque manhoso, mas é na aldeia que a coisa acontece. É na aldeia que as pessoas acreditam realmente naquilo que estão a fazer.
Proponho, para a próxima época estival, um exercício etnográfico: uma carrinha de 9 lugares, um condutor sóbrio por dia, e uma ronda exaustiva das festas na região. Sem quartel.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário