sábado, 12 de dezembro de 2009

ajuste directo?

Depois de obras na Escola Gil Vicente, entra água e abateu um tecto
“Com quinze dias de aulas, entra água em muitos pontos, abateu um tecto, as paredes estão já muito deterioradas, os pisos já destruídos, com portas e armários empenados”, descreve o parecer da comunidade escolar. A intervenção, iniciada em Julho de 2008, ainda não terminou, mas na parte da obra terminada e posta ao serviço da escola, a avaliação da comunidade escolar é negativa.

“Em vez de uma escola melhor, é hoje visível por todos que o que está a resultar da actual intervenção é uma escola sem condições de trabalho, pouco segura, pouco funcional, pouco higiénica, de degradação rapidíssima”, lê-se no parecer. O projecto “desrespeitou inteiramente a traça anterior da escola” - inaugurada em 1949 - e “tudo o que eram materiais e traçados antigos foram substituídos por linhas novas e materiais mais recentes”. “O problema reside em que a escolha dos materiais não obedeceu a critérios de qualidade, resistência e durabilidade e que a escola original ficou completamente desfigurada”, aponta o documento.

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